É o que diz Ana Lúcia Rodrigues. Candidata pela chapa 1 à reitoria da UEM, que teve 12% dos votos e não foi para o segundo turno, a professora afirma que é oposição à atual gestão da universidade – e que, por isso, não pode apoiar a chapa 3, que representa a continuidade. Segundo Ana Lúcia Rodrigues, a campanha foi válida para que ela conhecesse melhor a Universidade Estadual de Maringá. A decisão sobre apoio formal deve ser divulgada na próxima semana, diz a professora.
Arquivo/CBN Maringá