A ferramenta permite que o internauta preserve texto, áudios e imagens trocadas em sites e redes sociais como facebook e whatsapp. O material pode ser usado como prova em ações judiciais. O recurso existente hoje em dia é o ‘print’, que nem sempre serve de prova porque pode ser falsificado, e o registro em cartório, que é caro demais. O empresário de TI Alexandre Munhoz diz que a tecnologia foi lançada há dois meses e o preço é acessível. A empresa estuda disponibilizar a ferramenta, sem custos, para a advocacia assistencial.
Bia Fortunato/CBN Maringá
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Por Luciana Peña em 04/01/2019 - 15:46Notícias da mesma editoria
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