Nas regiões norte e noroeste do Paraná existe apenas um crematório de pets. A gerente-geral da empresa, Érika Petereit, diz que a ideia de licenciar um crematório surgiu a partir da preocupação ambiental. O descarte de animais em aterros sanitários gera risco de contaminação, principalmente quando os resíduos são manipulados por catadores. Mas não é só uma questão ambiental. Muitos tutores querem velar os pets e garantir um descarte digno. A cremação conta com cerimônia de velório e entrega de cinzas. Muitos tutores vivem todas as fases do luto quando perdem um pet, porque o animal doméstico faz parte da história de vida deles.