É o que diz Beatriz Fleury e Silva. Ela é arquiteta e urbanista, professora da UEM (Universidade Estadual de Maringá) e membro do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial. Em entrevista, a arquiteta fala sobre os gargalos que a cidade apresenta em seu desenvolvimento. Na avaliação dela, as obras feitas em Maringá são pontuais e sem integração com as cidades conturbadas.